terça-feira, 27 de janeiro de 2015

HOSPITAL M"BOI MIRIM- AGUARDANDO MANIFESTAÇÃO. VAMOS REINVIDICAR PESSOAL









 Hospital M"Boi Mirim, deixando desejar, além do mau atendimento, ainda temos profissionais, que não entendo o que faz nesse local já que não não gosta do que faz. No dia 31 de Dezembro de 2014 às 18hs48, minha mãe Maria Noemia da Luz de 84 anos deu entrada nesse hospital com cólica renal. Aberta a ficha fiquei no aguardo para passar na triagem. Já aguardava a 15 minutos, quando ela foi chamada, feito a triagem foi colocada na pulseira dela uma etiqueta amarela. Após a triagem já aguardava a 30 minutos e minha mãe se torcendo de dor, fui questionar a demora, a mesma que me atendeu na triagem disse que a amarela é prioridade, só que é uma prioridade, que pode esperar, com muita paciência aguardei mais 10 minutos e chamaram minha mãe.

Passamos pela médica que levou os pedidos de medicação e exame, que foram entregue nas mãos da auxiliar de enfermagem Mariana. O plantão não estava corrido, estava até calmo, mas o papo na sala da medicação entre os auxiliares é demais, depois de muito esperar levantei cruzei os braços e fiquei olhando o papo dos mesmos, nem assim, se intimidavam. Dei a volta fui até a porta essa auxiliar ia saindo perguntei com toda calma se ia demorar a medicação de minha mãe, a mesma rispidamente respondeu que não sabia pois estava indo a farmácia. Tranquila engoli a grosseria e fiquei aguardando, já se passavam 30 minutos e minha mãe com dor. Depois de 30 minutos,  a mesma auxiliar Mariana veio medicar minha mãe, reparei que não estava com o crachá, perguntei do crachá a mesma perguntou o que eu queria com o crachá dela, respondi que queria saber o nome da pessoa que estava atendendo minha mãe. Ela então me respondeu que bastava eu perguntar, e que o nome dela era Mariana, questionei novamente o crachá ela disse que justamente naquele dia havia esquecido o crachá. Não entendo como poderia trabalhar sem crachá, acredito que por causa de minhas perguntas pediu que tirasse minha mãe da cadeira que estava reservada para internação. No local havia 05 cadeiras e apenas 01 ocupada, e o tempo que estive ali nenhuma das 04 cadeiras  foram ocupadas. Fiquei naquele lugar por quase 06 horas, foram as piores horas que já passei em toda minha vida em um hospital.
Não posso deixar de elogiar a loira que me atendeu na triagem, muito atenciosa pena não saber o nome dela e por fim o auxiliar Igor que também nos atendeu muito bem, esse por sinal brincava muito com os pacientes para deixá-los mais tranquilos. A salinha de frente da sala de medicação é um ponto de conversas dos auxiliares, o que percebi entram lá para olhar o as roupas e sapatos uns dos outros. Gostaria que se alguém tem reclamações desse hospital entre em contato através do blog e vamos nos unir para melhora daquele lugar.

No dia 02 de Janeiro de 2015, minha irmã Ana Isabel voltou com minha mãe, com dores renais e infecção urinária. O atendimento médico pediu exames e foi comprovada que além da pedraa renal ela estava com infecção urinária.  Recebo uma ligação de minha irmã dizendo que minha mãe teria que ficar internada e esperar uma consulta com um urologista no HC e depois aguardar a cirurgia dos rins. Claro que não deixamos (deixaria minha mãe com uma infecção urinária e sairia com ela no caixão, pois com certeza pegaria uma infecção) ela assinou a responsabilidade, detalhe " não quiseram receitar nada,já que não aceitamos a internação. minha mãe foi medicada e voltou para casa. No dia seguinte foi atendida pelo AMA do bairro e está bem.

Ana Maria













































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