sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Pessoa em situação de rua – Cap. I

Pessoa em situação de rua – Cap. I 
Temos hoje um grande aumento de pessoas em situação de rua. Podemos contar com alguns órgãos da prefeitura (assistência social), como o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), onde os usuários frequentes são: Famílias e individuos que vivenciam violação de direitos, como: violência física, psicológica, sexual, situação de rua, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, etc.
CRAS(Centro de Referência de Assistência Social), localizada em áreas de vulnerabilidade social, usuários: Indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco pessoal, fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. 
CAPE(Coordenadoria de Atendimento Permanente e de Emergência), é responsável também pelas solicitações de atendimento a pessoas em situação de rua e pela central de vagas de acolhimento para adultos, crianças e adolescente. Funciona 24 horas por dia, mantendo equipes de plantonistas durante todo o período de atendimento.
Temos então abordagens nas ruas e em  pontos de concentração desta população como: faróis, pontes, viadutos, praças, encaminhamentos para os núcleos de serviços e convivência, centros de acolhida e centros de acolhida especiais (públicos específicos como idosos, mulheres e catadores).
Perguntamos ao senhor prefeito e governador, cadê as políticas que possam acolher essas pessoas. Não adianta só tirar das ruas, dessa forma estamos jogando a sujeira pra debaixo do tapete. O principal é ter lugares para se tratarem, CAPS-AD não é suficiente, mesmo porque atender esse pessoal durante o dia e depois deixá-lo nas ruas não vai resolver, pois nem sempre se tem vagas em Centro de Acolhida, as atuais Residências Terepêuticas tem um acolhimento de no mínimo 15 pessoas, o melhor seria clínicas.
Após o tratamento, ajudá-las a retornar aos estados de origem, inserir no mercado de trabalho, levantando assim a auto estima. E com certeza haverá a diminuição da quantidade de pessoas em Centro de acolhida ou até mesmo nas ruas. 

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