sexta-feira, 31 de maio de 2013

O SOLISTA


Direção: Joe Wright                    
Elenco: Jamie Foxx, Robert Downey Jr., Catherine Keener                  
Nome Original: The Soloist
Duração: 117 minutos
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Drama
Baseado em uma história real, O Solista tem a direção do premiado cineasta Joe Wrigth, de Desejo e Reparação e Orgulho e Preconceito. A roteirista Susannah Grant, indicada ao Oscar por Erin Brockovich, foi a responsável pela adaptação para as telas do livro de Steve Lopez. Para os protagonistas, foram chamados os também premiados Robert Downey Jr. e Jamie Foxx. Nos papéis dos sem-teto, a equipe preferiu, na maior parte das cenas, contratar os próprios moradores de rua de Los Angeles.




O QUE É UM SER HUMANO? O QUE É SER UMA PESSOA COM P MAIÚSCULO?

O QUE É UM SER HUMANO? O QUE É SER UMA PESSOA COM P MAIÚSCULO?
Uma grande parcela do povo brasileiro já usa a Internet,e pra que? qual seria o maior desígnio de um ser humano tendo em mãos esta tecnologia? Os que ainda não usam a Internet,almejam usar. A diversidade humana é uma coisa magnífica, mas temos de admitir que existem coisas imprescindíveis para que possamos nos sentir pessoas de verdade! Talvez >>>DAR A VOZ  para aqueles que ainda não estão na Internet, seja algo muito bom!! Reservar um tempinho por semana pra pensar nestes que ainda não podem estar por aqui, me parece razoável e produtivo! abrações - @[100002274418027:2048:Nadia Afonso Stabile]


O QUE É UM SER HUMANO? O QUE É SER UMA PESSOA COM P MAIÚSCULO?
Uma grande parcela do povo brasileiro já usa a Internet,e pra que? qual seria o maior desígnio de um ser humano tendo em mãos esta tecnologia? Os que ainda não usam a Internet,a...lmejam usar. A diversidade humana é uma coisa magnífica, mas temos de admitir que existem coisas imprescindíveis para que possamos nos sentir pessoas de verdade! Talvez >>>DAR A VOZ para aqueles que ainda não estão na Internet, seja algo muito bom!! Reservar um tempinho por semana pra pensar nestes que ainda não podem estar por aqui, me parece razoável e produtivo! abrações - Nadia Afonso Stabile

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Termo de Adesão à Política Nacional para a Pop. em Situação rua

ESPERO QUE NÃO SEJA MAIS UMA FORMA DE TIRAR DINHEIRO DOS COFRES PÚBLICOS E IREM PARA O BOLSO DE MUITOS! 


Duzentas pessoas em situação de rua assistidas pelos equipamentos da SMADS acompanharam ontem (28), no SENAI "Roberto Simonsen", a assinatura do Termo de Adesão à Política Nacional para a População em Situação de Rua, que prevê a criação de um Comitê Intersetorial e a implementação da Política em âmbito local. O evento contou com a presença da secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Luciana Temer, do secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili, da ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, além do prefeito Fernando Haddad, que após a assinatura do termo, ministrou uma aula magna sobre o Programa. Parceria com o SENAI O Programa de Qualificação Profissional da População em Situação de Rua pelo PRONATEC, em parceria com o SENAI/SP, já iniciou algumas turmas como é o caso dos cursos de pedreiro, eletricista instalador predial de baixa tensão e almoxarife, e nos próximos dias começarão os cursos de auxiliar administrativo. A parceria com a SENAI/SP prevê cursos profissionalizantes específicos para população em situação de rua, de 160 horas, como por exemplo: de almoxarife, auxiliar administrativo, confeccionador de bolsas em couro e material sintético, confeccionador de bolsas em tecido, mecânico de bicicleta, mecânico de motores a diesel, padeiro, pedreiro de alvenaria estrutural, eletricista instalador predial de baixa tensão, encanador instalador predial, pintor de imóveis, vidraceiro e aplicador de revestimento cerâmico. Quando necessário, os alunos recebem vale-transporte, por meio do bilhete único carregado com a quantidade de deslocamento previsto para freqüentar um mês de curso e durante as aulas uma refeição. Ao final de um mês de curso o aluno, recebe um auxilio bolsa-presença de R$ 2,00 hora/aula, condicionadas à sua freqüência. Os interessados em efetuar sua pré-inscrição para as próximas turmas podem procurar os serviços da secretaria municipal de Assistência e Desenvolvimento Social como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) mais próximo de sua região. É necessário ter a idade mínima de 16 anos e estar inserido no CADÚnico do governo federal.

http://www.facebook.com/media/set/?set=a.333522556775275.1073741853.283874958406702&type=1

terça-feira, 21 de maio de 2013

Crack produz geração de dependentes em lavouras brasileiras


Na área da saúde pública, é sempre mais fácil diminuir os danos de uma doença antes que ela se transforme em epidemia. Porque depois que a contaminação se espalha entre milhares de vítimas, toda ação de controle se torna muito mais complexa. E é mais ou menos isso que o Brasil está vendo acontecer, hoje, com o crack.
Na segunda reportagem de uma série especial, o Jornal Nacional mostra que o crack também está presente no campo. E fazendo vítimas entre os trabalhadores das lavouras.
Uma situação cada vez mais comum na lavoura. Um homem diz que não tem mais nada a perder. Família, dinheiro, dignidade. Tudo foi consumido pelo crack. “E eu durmo no meio da rua. Faz muito tempo que eu não tomo um banho”, conta.
A praga do crack se alastra pelas plantações do país. Um homem trabalha como capataz. Comanda um grupo de 300 trabalhadores no corte da cana. E já viu muitas vezes a droga ser consumida durante o serviço.
“Você não pode nem acabar repreendendo ele. Ele acaba vindo em cima da gente com facão, essas coisas”, diz o homem.
“Eu fiquei trabalhando em troca do crack dez anos, na lavoura de café. Totalmente escravo. Sem futuro”, afirma outro homem.
Visitamos pequenas cidades em Mato Grosso do Sul, a cerca de 300 quilômetros da capital, Campo Grande. A região produz milho, soja e algodão.
O senhor que hoje revira a terra sozinho não pode mais contar com o filho, dependente de crack. “Eu comprei isso aqui para ele morar comigo”, se emociona. Ele conta que tem 20 dias que não vê o filho.
Para chegar em muitas fazenda e sítios, é preciso atravessar quilômetros de estradas de terra batida, passar por muitos buracos. O crack é deixado na porta de casa. Vendedores da droga usam motos e carros para fazer o serviço.
“Na hora do almoço, para o serviço, no meio, faz a rodinha, os traficantes vão até levar hoje nas propriedades rurais. Tá fácil hoje”, conta um homem.
Os dois filhos de uma senhora - trabalhadores rurais - são dependentes da droga. “Isso daí tinha que fazer um meio deles não conseguir. Entendeu? Não conseguir”, desabafa a mãe.
“Eu estou tendo muito trabalho para ter funcionário que não seja usuário”, afirma um homem.
Uma jovem tenta se livrar do vício, antes do nascimento da primeira filha. Está na fase final da gestação e só conseguiu se afastar do crack no sétimo mês.
“Eu trabalhava na lavoura. E o dinheiro que eu ganhava, a maioria, tudo para droga”, confessa. “Meu medo é recair e minha filha catar este exemplo e seguir a mesma coisa. Eu não queria nem que ela nem conhecesse, mas eu sei que um dia ela vai conhecer a droga. Mas espero que ela não chegue a usar”, completa.
“O Governo Federal demorou muito tempo para reconhecer a situação de epidemia, hoje já é uma pandemia. Ou nós enfrentamos a questão do consumo e do tráfico de drogas com seriedade no país, ou então nós vamos viver o caos que já se apresenta como agora até a zona rural, índios, quilombolas, já estão a mercê do tráfico de drogas”, ressalta Sérgio Harfouche, presidente do Conselho Antidrogas - MS.

domingo, 19 de maio de 2013

Cabrini mostra realidade de mães que acorrentam seus filhos para afastá-los das drogas

Em apresentação especial do Conexão Repórter neste domingo, 28 de abril, Roberto Cabrini revela a inquietante história dos meninos que vivem acorrentados. Após três meses de investigação, a reportagem mostra como jovens são mantidos como prisioneiros em suas casas. E as mãos que acorrentam são das próprias mães deles.

Por trás de tudo, uma tentativa desesperada de afastar os menores do colossal poder do tráfico de drogas e seus chefões, em uma importante capital brasileira. Quem são esses meninos? Quem são as mães que transformam seus lares em cadeias privadas?

Imagens arrebatadoras. Depoimentos chocantes, contundentes. Em uma entrevista desafiadora, o chefe do tráfico confessa como alicia, recruta e comanda um exército de garotos para perpetuar a indústria das drogas. Os que não obedecem, muitas vezes, pagam um alto preço em um universo onde as armas dos bandidos substituem a lei e o Estado.
A corrente, que simboliza o descaso e o abandono, e que separa os meninos do mundo livre começa a ser desvendada a partir de agora. A reportagem expõe as marcas de uma epidemia social. Os muitos ângulos do cárcere privado com suas causas e consequências. Expressão máxima da ausência do Estado.

http://www.sbt.com.br/conexaoreporter/noticias/12309/Cabrini-mostra-realidade-de-maes-que-acorrentam-seus-filhos-para-afasta-los-das-drogas.html

Conexão Repórter mostra como as drogas transformam a rotina de viciados e suas famílias



O Conexão Repórter desta quinta, 16 de maio, apresenta o documentário "Colateral". A produção mostra os bastidores de uma realidade que costuma ser ignorada, mas que atinge milhões de brasileiros: a dependência química.

Roberto Cabrini mostra o drama de pessoas que abandonaram tudo, inclusive a própria integridade, em função do vício.

Durante semanas, a equipe do jornalista acompanhou mães, pais, irmãos e avós na saga por notícias de parentes vencidos pelo crack.
Na "Cracolândia Paulista", os registros de como a droga muda o dia a dia das famílias dos viciados e altera a rotina dos lares do Brasil.
 


 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Governo Federal aposta em tecnologia no combate ao crack

Mas uma vez, está o governo a gastar dinheiro à toa. Os usuários de crack precisa de clínicas, os Caps não são suficientes, as residências terapêuticas muito menos. Em convera com muitos deles, a grande maioria querem ser internados. Até aceitam ir para o Caps e o retorno? Vão para onde? retornam para rua depois de um longo dia de tratamento no Caps e voltam a usar a droga.

Câmeras instaladas nos entornos dos principais pontos da droga nas grandes cidades transmitirão imagens dos usuários para um microônibus, que funcionarão como uma base móvel. Os rostos filmados serão confrontados com os armazenados no banco de dados da polícia para serem identificados. Para colocar em pratica o projeto que faz parte do programa "CRACK É POSSÍVEL VENCER", o Governo vai desembolsar R$ 49 milhões. A repórter Simone Queiroz mostra como é o microônibus . 

Vejam a reportagem que está no vídeo no link: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/32075/Governo-Federal-aposta-em-tecnologia-no-combate-ao-crack.html

quarta-feira, 15 de maio de 2013

CURSOS ON-LINE

Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de SP


A Escola de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo (EDESP) oferece 12 cursos online de capacitação com temas que abordam a aplicação da Política Social e a Relação de Trabalho dos agentes sociais na operacionalização do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

Conheça os cursos: http://edesp.sp.gov.br/portal/cursos/cursos-on-line/



 
 
 
 
 
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terça-feira, 14 de maio de 2013

I Encontro Nacional de Blogueiros Ativistas em Redes Sociais da Saúde

Convite para o I Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas em Redes Sociais da Saúde.
Data: 08/06/2013 das 09 às 17 hs em São Paulo/SP
Inscrições Gratuitas "limitadas" www.blogueirosdasaude.org.br
Porque Blogs e Fan Pages são coisas séri...as!! Venham compartilhar deste momento e juntos aprendermos o melhor caminho para construção de politicas públicas em saúde em nosso país!
Aguardamos sua inscrição!!
Nosso e-mail webmaster@blogueirosdasaude.org.br
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I Encontro Nacional de Blogueiros Ativistas em Redes Sociais da Saúde
www.blogueirosdasaude.org.br

DICA DE LEITURA



Livro: AGORA É VIVER
Subtítulo: A história de uma família codependente
Autor:
Isabella Lemos de Moraes
ISBN:978-85-325-2836-0
Páginas:240
Formato : 14x21
Preço : R$ 29,50


Sinopse do Livro
De longe, Isabella parecia levar uma vida invejável: bonita e nascida em uma família rica, ela tinha pais, irmãos e avós a quem amava, além de acesso a tudo que o dinheiro pode comprar. Para completar o conto de fadas, seu pai era um empresário charmoso e bem-sucedido, que circulava entre celebridades do Brasil e do exterior e aparecia na lista dos dez homens mais elegantes do mundo. Dentro de casa, entretanto, uma dura realidade: desde pequena, Isabella lidava com um pai emocionalmente instável e viciado em drogas. Em Agora é viver, a autora conta sua história e descreve a batalha diária para se manter saudável e equilibrada.


Filha de João Flávio Lemos de Moraes, herdeiro de um conglomerado que incluía empresas como a Supergasbras, Isabella percebia desde criança que algo não ia bem em sua casa. Na adolescência, a revelação chocante: o pai era viciado em cocaína e crack. Junto com a mãe, os avós paternos e os irmãos, a autora se viu presa na teia da codependência – de uma maneira ou de outra, todos se anulavam para ficar em função de João Flávio. Isolada em seu sofrimento, Isabella estava em um beco sem saída.


Uma das maiores dificuldades era o pai não reconhecer que tinha um problema e precisava de tratamento. Ele dava um jeito de sair das clínicas onde era internado ou voltava ao vício depois de um período de abstinência. As tentativas de escapar da realidade envolviam toda a família, que acabava sem uma rotina: além de morar por algum tempo em cidades como Los Angeles, Rio de Janeiro e Petrópolis, eles passavam longos períodos no interior de Minas Gerais e chegaram a ficar quase dois anos vivendo alternadamente em um ônibus-casa e um iate. Sem poder contar com o apoio e a proteção de adultos responsáveis, Isabella acabou amadurecendo antes da hora e se sentindo responsável pelo bem-estar dos pais e dos irmãos.


Tamanha pressão sobre a jovem teria um preço: emocional e psicologicamente abalada, Isabella desenvolveu distúrbios como anorexia e bulimia, além de mergulhar fundo na depressão e no pânico. Anos antes de conseguir a ajuda de um psiquiatra, ela encontrou uma tábua de salvação diferente: o livro da atriz norte-americana Drew Barrymore, no qual a estrela revela uma infância marcada pela solidão e pelo abuso de álcool e drogas. A partir da identificação com o drama de Drew, Isabella pôde começar a compreender seus problemas e teve a ideia de, um dia, contar seu drama pessoal em um livro, de forma a ajudar outras pessoas que passassem por situação semelhante.


Embora seja um relato pesado, que mexe com as emoções da autora e dos leitores, Agora é viver não é uma história para fazer sensacionalismo ou despertar a piedade das pessoas. Trata-se de um belo exemplo de superação, que mostra a luta de uma mulher contra os próprios fantasmas e a capacidade de reunir forças para enfrentar os altos e baixos do caminho. Isabella descobre que a tristeza também pode ser um remédio, na medida em que desperta a vontade de mudar e correr atrás dos sonhos, em busca de um futuro melhor.



http://www.rocco.com.br/shopping/ExibirLivro1.asp?Livro_ID=978-85-325-2836-0



 

‘Família toda adoece’, desabafa filha de 'ex-galã' que largou tudo pelo crack

Isabella conta como ficou codependente da droga ao vivenciar drama do pai

Crack não escolhe raça, não escolhe cor, não escolhe classe social: ele está espalhado por toda a parte! Exemplo disso é João Flávio Lemos, considerado um galã da sociedade carioca nos anos 70 e 80, ele teve sua vida interrompida pela droga. Foram tantos anos de vício que a família toda virou codependente do crack. Na casa de cristal, Ana Maria recebeu a filha dele, Isabella, que relatou em um livro como a família toda foi prejudicada por causa do vício do pai.

Ela contou como o pai começou a usar drogas. “Meu pai era muito tímido, na época em que ele se envolveu com drogas ele estava muito na mídia, muito em evidência, acho que isso que deu o start das drogas. Antes disso ele não bebia, era supercareta”, relembrou.
Isabella conviveu com o crack desde os nove anos de idade. “A minha mãe acabou sendo uma codependente, casada com meu pai durante 25 anos. Eles se separaram há 10 anos e a minha mãe refez a vida dela”, disse ela. “Além dos traumas do dia a dia, eu cresci com vazio, solidão, aquele sentimento de abandono. O seu pai fica afastado e você não sabe exatamente por quê! A família toda adoece”, explicou.

Em seguida, ela falou como a irmã ficou viciada em crack aos 13 anos por causa de um descuido do pai, que deixou uma bituca largada pela casa. “O dependente de droga fica tão sem noção, que ele acha que está fazendo o melhor, ele perde totalmente a noção do que é certo e do que é errado. Hoje ela está bem, mas continua se tratando. Tem que se tratar para sempre”, comentou.
Além da droga, a bulimia e a anorexia sempre foram um problema na vida de Isabella. Antes do vício em crack o pai já sofria do mal, que também foi repassado à filha. “Ele teve bulimia desde os 17 anos de idade, então eu via o meu pai saindo toda hora da mesa. Eu cresci o vendo fazer isso, comecei a achar normal e fui fazendo igual. Eu tive mais anorexia do que bulimia e pedi para ser internada”.

http://tvg.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2013/05/familia-toda-adoece-desabafa-filha-de-ex-gala-carioca-que-largou-tudo-pelo-crack.html

 

18 DE MAIO DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E À EXPLORAÇÃO SEXUAL

Foto

‘A família não cura sozinha’: entenda o processo de superação das drogas

Especialista indica como os familiares devem se comportar diante do drama

14/05/2013 às 09h29
Atualizado em 14/05/2013 às 09h29

O Brasil é o maior consumidor de crack do mundo! Este dado, levantado por uma revista britânica preocupa a cada dia mais a sociedade. Para saber como agir e tratar um dependente, o Mais Você conversou com o especialista Jorge Jaber, que trouxe dicas úteis às famílias que vivem este drama! Confira:
- Quando uma pessoa se torna dependente, a família adoece junto. Às vezes o próprio usuário melhora, mas a família não consegue acompanhar porque não se tratou na mesma intensidade;
- A família não cura sozinha, conversas sérias não curam! A dependência química é um problema que precisa de tratamentos clínicos específicos;
- Um procedimento errado é procurar a droga pelas gavetas do usuário e mostrá-la quando encontrar, isso gera um conforto!
- Se para o dependente a ordem é evitar a primeira dose, para o familiar a recomendação é evitar a discussão: quando o paciente é usuário e manipulador, se houver discussão, ele encontra um ambiente propício para não encarar o vício, mas sim para encarar o destempero familiar, então há um desvio de foco do problema;
- O familiar que quiser ver o paciente longe das drogas, terá que se preparar para vê-lo sofrer.

http://tvg.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2013/05/a-familia-nao-cura-sozinha-entenda-o-processo-de-superacao-das-drogas.html
 

sábado, 11 de maio de 2013

MORADOR DE RUA-PELA REDE GLOBO-CADÊ POLÍTICAS PÚBLICAS

Fórum AssistSocial São Paulo compartilhou uma atualização de status de Lédio Milanez.
Que pena que o Globo repórter só viu a questão da solidariedade nas questões pontuais dos moradores em situação de rua. Importante, sem dúvida, mas não transformador. A questão da política pública e movimentos sociais nem menção. Foi esquecimento ou desconhecimento da reportagem? Mais uma vez a mídia perde a chance de formar a população.
 
FALTOU MUITO PARA UMA REPORTAGEM COMPLETA:  http://g1.globo.com/globo-reporter/

quinta-feira, 9 de maio de 2013

VOVÓ CORUJA

Do pouco que já me tiraram, espero que não me tirem o direito de ser "VOVÓ CORUJA", pois o pequeno DAVI é o que de melhor aconteceu na minha vida nesses últimos 07anos.

PARABÉNS VOVÓ ANA
“Fui criado com princípios morais comuns:
Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.
Arnaldo Jabor
http://pensador.uol.com.br/parabens_vovo/

LUMINÁRIAS RECICLÁVEIS




Lindas luminárias feitas com cortes de galões plásticos pintados! Bem interessante!

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quarta-feira, 8 de maio de 2013

GRANDES OPORTUNIDADES DE EMPREGO

http://www.setor3.com.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataservers.OportunidadesDataServer,selectOportunidadesPublicacao&template=90.dwt&testeira=33

CRATOD - Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas

CRATOD - Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas
Rua Prates, 165 - 11.3329.4455 - São Paulo / SP - 01121-000
http://www.saude.sp.gov.br/cratod-centro-de-referencia-de-alcool-tabaco-e-outras-drogas/

CARTÃO RECOMEÇO

Alckmin chama de 'esperança' cartão que financiará tratamento de viciados

Famílias receberão R$ 1.350 mensais para custear despesas com clínicas.
Benefício faz parte de plano estadual de combate ao uso de drogas.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça-feira (7) que o programa que vai ajudar a financiar o tratamento de dependentes químicos é a “esperança para as famílias dos usuários de drogas”. O benefício chamado de “Cartão Recomeço”, conforme publicado no site da revista Época nesta tarde, será lançado na quinta-feira (9) no Palácio dos Bandeirantes em São Paulo.
Em visita à Franca (SP) nesta terça-feira, Alckmin afirmou ao G1 que não teme críticas a respeito do programa. “Temos apoio integral. A família sofre com o dependente químico. Nós precisamos proporcionar esse atendimento pelo SUS de forma gratuita. Esse cartão é para a família. Não é um cartão para internar doente, e sim um cartão social”, disse.
Segundo ele, o “Cartão Recomeço” irá disponibilizar R$ 1.350 mensais para as famílias dos dependentes químicos que aceitarem o tratamento de forma voluntária. O dinheiro deverá ser usado exclusivamente no pagamento de clínicas credenciadas - escolhidas pelo governo por meio de edital - e especializadas na recuperação de usuários de drogas.
A princípio, 3 mil pessoas devem ser atendidas. Ao apresentar o cartão em uma das unidades, o usuário receberá o tratamento e o dinheiro será repassado do governo de São Paulo diretamente para a clínica credenciada. “O paciente precisa ter continuidade no tratamento. É preciso acompanhar a família, frequentar comunidades terapêuticas, ou seja, é um plano de vida. Isso é uma luz, uma esperança junto às famílias”, disse o governador....

Leia mais:  http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2013/05/alckmin-chama-de-esperanca-cartao-que-financiara-tratamento-de-viciados.html

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO ESTADO DE SP


Secretaria de Assistência compartilhou uma atualização de status de Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de SP.
Coluna do jornalista Gilberto Dimenstein – Folha de S.Paulo 08/05/2013

Depois de uma série de insucessos (previsíveis, diga-se) no combate ao crack, o governo Alckmin lança um projeto de internação aos dependentes, oferecendo uma quantia às famílias no valor de R$ 1,3 mil mensais.

Já consigo ver os batalhões de tolos... classificando a chamada bolsa crack de desperdício de dinheiro, fazendo comparações com o salário de um trabalhador.

A medida não é suficiente --mas está certa. E é caro mesmo. Veja quanto uma família de classe média para tratar, numa clínica particular, um dependente de drogas ou álcool.

O que se criticava (e com razão) é que o sistema público não oferecia leitos suficientes para os dependentes. Se vai oferecer agora, não sei. Mas o fato é que, com esse valor, pode-se credenciar uma rede de instituições privadas.

Ilusão imaginar que só com polícia e assistência social iríamos enfrentar o crack.

É um trabalho que envolve a família, a escola, a comunidade. E, para ter algum efeito, psiquiatras, medicando remédios. No meio disso, terapia e um esforço de socialização das vítimas das drogas.

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/2013/05/1275107-a-bolsa-crack-e-um-desperdicio.shtml
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ENEM 2013


ESTOU DE VOLTA!

Boa tarde!
Fiquei afastada por uns meses. Motivo: 03 cirurgias na coluna, desde novembro estou tentando ficar de boa com a vida, mas infelizmente algo deu errado que ainda continuo com o problema pelo qual procurei o médico, dores no joelho e virilha da perna esquerda e mesmo após 03 cirurgias continuo com as dores, mas creio e tenho fé em Deus que tudo há de se resolver. Mas o motivo de estar aqui é para dizer que estou de volta e me desculpem a falta de informação.
Ana Maria