O professor contou ao site que, por atuar em escola primária, sempre se preocupou em mencionar sua sexualidade, apesar de seus colegas de profissão falarem sobre maridos, esposas e outras pessoas importantes o tempo todo.
"Como parte da semana anti-bullying, perguntei quem já tinha ouvido o termo 'gay' sendo usado como insulto. Quase todos da minha classe levantaram as mãos. Fiquei atordoado", disse.
Na sequência, ele perguntou quem achava que gays ou lésbicas estão, de alguma forma, agindo errado. Quase todos levantaram as mãos novamente.
O professor, então, conversou com seu chefe, que concordou que falasse sobre sua sexualidade para a turma. A intenção, era mostrar aos aluns que ele é gay e que, ao usarem o referido termo, estariam falando dele.
"A reação foi fantástica - havia um monte de suspiros e olhares chocados e algumas questões básicas - como 'você tem um namorado'. Mas, depois de alguns minutos, eles já haviam superado isso e prosseguimos com aula."
A carta veio alguns dias mais tarde, deixando o professor emocionado.
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