domingo, 30 de junho de 2013

MORADORES DE RUA / ALÉM DOS ESTEREÓTIPOS

MORADORES DE RUA / ALÉM DOS ESTEREÓTIPOS
misturaurbana.com
O fotógrafo holandês Jan Banning sempre se interessou em assuntos sociais e políticos e sua habilidade como fotógrafo de retratos fez dele a pessoa perfeita para uma série com os moradores de rua, mas para quebrar com alguns paradigmas, ele resolveu fazer as fotos em um estúdio fotográfico. Bann...

domingo, 23 de junho de 2013

Aposentada inova e leva terapia do abraço à Cracolândia

Maria Albertina França tem 70 anos e é conhecida por Dona Tina. Assistente social aposentada,  ela continua idealizando formas de ajudar outras pessoas. Na Cracolândia, local problemático de São Paulo devido ao alto consumo de crack, Dona Tina distribui abraços.
Maior parte dos consumidores compulsivos de crack não lembra o significado, muito menos o calor, de um abraço – Dona Tina está lá para isso. Não leva a cura, não alimenta bocas, mas oferece conforto e quer ajudar a tirar estas pessoas da rua – pelo amor, não pela dor. Ela o faz de noite, sozinha e de forma totalmente voluntária. Os consumidores, nacionais e internacionais, apagam seus cachimbos de crack, por respeito ao carinho de Dona Tina.
Enquanto o governo não encontra uma solução humanitária e eficiente para resolver o problema dessas pessoas que passam a vida sendo invisíveis, enxotados de um lado para o outro, cidadãos comuns como Dona Tina fazem o seu melhor para contribuir com a causa. Conheça mais dessa história:
Leia mais
 
 
 
 

sábado, 22 de junho de 2013

NECESSIDADE DE INTERNAÇÃO

Segundo a juíza que determinou a internação, o morador de rua é portador da Aids e sífilis, além de ser usuário de entorpecentes e estar acometido de tuberculose, doença altamente contagiosa e de fácil disseminação, na medida em que a sua transmissão pode dar-se pelo ar, fala, tosse ou espirro. Conheça o caso: http://bit.ly/1awt2fY.




http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI180660,71043-Morador+de+rua+portador+de+doencas+infectocontagiosas+deve+ser

terça-feira, 18 de junho de 2013

VAMOS LÁ BRASIL!



http://www.facebook.com/photo.php?fbid=401411816635455&set=a.284953421614629.58930.284951828281455&type=1&theater

O jornal “The New York Times” fala que os protestos

O jornal “The New York Times” fala que os protestos chegam em um momento delicado para os governantes, que estão tendo que lidar com inflação alta, crescimento econômico interrompido e tentativas de promover o Brasil como um país seguro e estável para a Copa do Mundo, em 2014, e para as Olimpíadas, em 2016





http://www.facebook.com/photo.php?fbid=507795715937101&set=a.248123995237609.53996.100001200311635&type=1&theater

TODO O BRASIL! GREVE GERAL

O projeto, conhecido como PEC da Impunidade, pretende tirar o poder de investigação criminal dos Ministérios Públicos Estaduais e Federal, modificando a Constituição Brasileira.
Os grandes escândalos sempre foram investigados e denunciados pelo Ministério Público, que atua em defesa da cidadania de forma independente. A PEC 37 atenta contra o regime democrático, a cidadania e o Estado de Direito e pode impedir também que outros órgãos realizem investigações, como a Receita Federal, a COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), o TCU (Tribunal de Contas da União), as CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), entre outros.


#BrasilAcordou #OGiganteAcordou #Vemprarua 
Curta: @[254329351346007:274:Movimento Contra Corrupção]
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quinta-feira, 13 de junho de 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

ESSA É SENSACIONAL!



Estudo mostra que maioria da população de rua não bebe nem usa drogas

Sinceramente gostaria de saber onde foi feito essa pesquisa, e como faço para acessa-la na íntegra.  Tenho alguns anos de experiência com morador de rua em Centro de Acolhida, e hoje a minha experiência é diretamente nas ruas, praças, faróis, viadutos, canteiros centrais de avenidas e nos lugares onde eu e meus colegas de trabalho fazemos atendimento aos moradores a realidade não é bem essa. Muitos estão nas ruas por abandono familiar ou até falta da família, situação econômica, desemprego, desajuste social e problema psicológico. Nas ruas, eles querem liberdade e não querem responsabilidade com nada. Vamos rever essa pesquisa.

Ana Maria da Luz 

Pesquisa derrubou mitos e trouxe à tona outra realidade sobre o perfil dessa população; somente 13% dos moradores de rua são analfabetos, 65% não bebem e 62% não usam drogas

O Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro realizou um estudo para traçar um perfil das pessoas em situação de rua, na região metropolitana da capital. A pesquisa derrubou mitos e trouxe à tona outra realidade sobre o perfil dessa população. Somente 13% dos moradores de rua são analfabetos, 65% não bebem e 62% não usam drogas.

“A intenção do projeto era realizar um mapeamento dessa população. É muito difícil realizar esse censo, nem o Censo do IBGE os afirma, pois parte da premissa do endereço, ou seja, são pessoas invisíveis”, afirmou a coordenadora do estudo, Juliana Moreira...

Continue lendo:

http://www.brasildefato.com.br/node/12950

domingo, 9 de junho de 2013

Moradores de rua fazem ‘camping’ em SP

 
 
 
A PRINCÍPIO QUERO DESTACAR OS DOIS ÚLTIMOS PARÁGRAFOS:
Eu discordo com aluguel social por muito tempo, pois o povo acabam por ficar dependente. O que essa população precisa é de tratamento médico, trabalho e salário. Já dizia meu pai: " Te dei a vara agora vá pescar".  Quanto as vagas em albergues adianta, desde que os albergues tenham como   prover cursos profissionalizantes, e tem muitos que tem mas são poucos os usuários que querem participar. Digo por experiência própria que dentro de um albergue é oferecido: estudos, trabalhos, cursos e muitos recusam.  Quanto ao que diz o Sr. advogado Martim de Almeida Sampaio no último parágrafo, eu digo que  muitos estão na rua porque querem, dizem que a família não o querem e quando entramos em contato com a mesma dizem que nunca fecharam as portas para eles, tanto que já fizemos esse trabalho por muitas vezes e os mesmos voltam para as ruas por falta das drogas ou regras da casa. O mesmo digo com relação a albergues (que está faltando albergue isso é fato), quando oferecemos vagas, os usuários se recusam dizendo "que lá tem muitas regras" e na rua eles tem liberdade.
Então o tratamento é fundamental para iniciar todo o resto. O que se precisa é de clínica para receber esse pessoal. O tratamento nos Caps  ‘’Centro de Atenção Psicossocial’’ vem dando certo,
a continuação do atendimento são as residências terapêuticas e essas sim, são necessárias e estão em falta.
Ana Maria da Luz
 
"É por isso que são necessárias outras respostas, outras políticas, como o prometido aluguel social. Não adianta criar vaga em albergue. São 16 mil pessoas nas ruas. Não dá para colocar todo mundo em albergue. Isso é simplista demais."

O advogado Martim de Almeida Sampaio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, diz que, apesar de o espaço ser público, a Prefeitura não pode tirar do cidadão o direito de buscar proteção, seja contra a chuva, o frio ou mesmo a violência. "É direito fundamental, de preservação à vida. Não dá para combatê-lo sem oferecer nada em troca."
 
 
Tiago Queiroz e Adriana Ferraz - O Estado de S. Paulo
 
Moradores de rua usam barracas em São Paulo - Tiago Queiroz/AE
Tiago Queiroz/AE
Moradores de rua usam barracas em São Paulo
 
Barracas de camping estão associadas a momentos de lazer e aventura, geralmente vivenciados fora dos centros urbanos. Em São Paulo, porém, moradores de rua passaram a adotar o recurso como forma de moradia. A estratégia, usada especialmente contra o frio e a chuva, pode ser facilmente observada nas ruas do centro, onde calçadas, canteiros e praças são tomadas pelas barracas durante a noite.
Com a mudança de gestão, e sob as ordens do promotor de Justiça Roberto Porto, a Guarda Civil Metropolitana deixou de recolher à força objetos usados pela população de rua, como colchões e cobertores - pelo menos na região central. A nova postura incentivou parte dos moradores a comprar ou trocar barracas entre si, apesar de a prática ser proibida pela Lei de Uso e Ocupação do Solo. Outros ganharam de associações que trabalham no centro. A Prefeitura ressalta, no entanto, que a montagem não está liberada.
Com a fiscalização afrouxada, três barracas surgiram na Praça do Patriarca, a poucos metros do gabinete do prefeito Fernando Haddad (PT). "É para não passar frio", diz Vanderlei Marfil, de 42 anos. O ex-vigilante tem uma barraca azul modelo Nautika Panda 3. Foi comprada por R$ 92. A nota fiscal é guardada com cuidado para "mostrar para os homem", em referência a policiais militares.
A barraca azul de Marfil foi comprada há duas semanas. Antes, ele tinha uma pequena barraca laranja, que foi repassada por R$ 15 a Otílio Pires, de 52 anos, um colega da rua. "Consegui o dinheiro desentupindo ralo fedorento dos bares aqui do centro", conta Pires, que já trabalhou como agente funerário e fiscal de ônibus. Os dois são vizinhos. Montaram suas barracas lado a lado embaixo do "chapéu da Marta", como chamam a marquise construída na praça em 2002 pela então prefeita Marta Suplicy (PT).
Moda. Assim como Marfil e Pires, centenas de moradores de rua aderiram às barracas. Há modelos espalhados pelas Ruas Vergueiro, Direita, Quintino Bocaiuva, Pátio do Colégio e Avenidas São João, 23 de Maio e Sumaré. Alguns moradores viraram vendedores de barraca e propagaram a moda.
É o caso de Ricardo do Espírito Santo, de 28 anos, que vive entre as estações de metrô Vila Mariana e Ana Rosa, na zona sul. Em 2011, ele trabalhou como ajudante-geral na Campus Party, feira de tecnologia e, no fim do evento, ganhou 20 modelos. "O pessoal não sabia o que fazer com tanta barraca", diz, mencionando as moradias provisórias utilizadas para abrigar os participantes. "Fiquei com uma e vendi o resto por R$ 50. Fui eu quem espalhou o costume pelo centro", afirma (leia mais nesta página).
De lá para cá, porém, muitos perderam a barraca em ações da Polícia Militar e da Guarda Civil. Padre Júlio Lancellotti, da Pastoral do Povo da Rua, ressalta que a repressão policial diminuiu, mas não acabou.

"É por isso que são necessárias outras respostas, outras políticas, como o prometido aluguel social. Não adianta criar vaga em albergue. São 16 mil pessoas nas ruas. Não dá para colocar todo mundo em albergue. Isso é simplista demais."

O advogado Martim de Almeida Sampaio, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, diz que, apesar de o espaço ser público, a Prefeitura não pode tirar do cidadão o direito de buscar proteção, seja contra a chuva, o frio ou mesmo a violência. "É direito fundamental, de preservação à vida. Não dá para combatê-lo sem oferecer nada em troca."

http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,moradores-de-rua-fazem-camping-em-sp,1040294,0.htm

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Eleições no Comitê Gestor da Internet no Brasil - é hora de a sociedade civil participar

Estão abertas as inscrições para a participação de organizações da sociedade civil no colégio eleitoral que vai eleger os próximos representantes do terceiro setor no Comitê Gestor da Internet no Brasil - o CGI.br. Historicamente tem sido muito pequena a participação das ONGs neste processo - o que acaba tornando-o menos plural e diversificado do que o desejável, principalmente levando-se em conta a amplitude e diversidade da sociedade civil organizada no Brasil. O Comitê Gestor da Internet no Brasil é um espaço político importante, onde são adotadas posições e feitos encaminhamentos que afetam diretamente todos os cidadãos e cidadãs - mesmo aqueles que ainda não têm acesso à Internet. Veja como sua organização pode participar deste processo.

http://www.rets.org.br/?q=node/2242
 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

PROJETO DOE PALAVRAS

Um movimento para levar mensagens de forças aos pacientes com câncer do Instituto Mari Penna.
Mensagens curtas, de otimismo para pacientes que estão em tratamento na sala de quimioterapia. Hospital Mario Penna.
www.doepalavras.com.br